segunda-feira, 11 de julho de 2011

42 anos de escutismo em Esposende


Os dias 2 e 3 de Julho foram o apogeu dos festejos do Agrupamento 301 dos Escuteiros de Esposende.
No dia 2 de Julho a exposição “42 anos de História(s)”foi oficialmente aberta no salão paroquial de Esposende gerando bastante entusiasmo e contando com a afluência de inúmeras pessoas. Esta exposição, que irá permanecer aberta até Agosto,teve como objectivo principal realizar uma retrospecção das três fases da actividade do agrupamento desde a sua fundação datada de 25 de Maio de 1969, a primeira reactivação em 28 de Abril de 1995 e a mais recente reactivação em 28 de Setembro de 2008 que perdura até aos dias de hoje.
Ao início da noite realizou-se a vigília solene no espaço envolvente da Igreja Matriz de Esposende, com uma imensa moldura humana presente que justificou a aposta em partilhar este momento com a comunidade num espaço aberto. Apesar da queda de alguns pingos de chuva, a chama do escutismo manteve-se acesa, patente no compromisso que os escuteiros assumiram, demonstrada na prática através da vivência escutista e dos momentos partilhados durante a vigília.
A eucaristia de domingo contou com a presença de escuteiros de outros agrupamentos e de entidades locais, para além dos pais e familiares dos escuteiros, que vivenciaram o compromisso da promessa dos nossos escuteiros para com Deus, a igreja e a pátria.
Este compromisso foi assumido pelos noviços e aspirantes das três secções existentes no agrupamento (lobitos, exploradores e pioneiros).
Após o término da cerimónia, realizou-se uma romagem ao cemitério para relembrar todos os escuteiros falecidos que passaram pelo agrupamento 301 de Esposende.
A próxima etapa foi tirar a fotografia de Agrupamento para mais tarde recordar, quiçá daqui a 42 anos.
Concluíram-se os festejos com um “Porto de Honra” em que se cantou os parabéns ao agrupamento dando graças pela sua actual vitalidade e que perdure por muitos e bons anos escutistas, estando os elementos deste agrupamento “Sempre Alerta para Servir”.

José Ferreira

1 comentário:

Anónimo disse...

Só para que conste: quando se é escuteiro uma vez ésse escuteiro sempre, não é preciso uma farda para se ser escuteiro, deve-se praticar sempre "uma boa acção" e "deixar o mundo melhor que o encontras-te". É pena que tais exemplos sejam ditos aos jovens escutas mas não sejam praticados pelos Adultos que ainda aí andam, alguns que passaram por aí e ainda alguns que tenham descendentes,para não falar nos que em tempos idos criticaram e agora também sentem que lhes fica bem a farda; é bonito ter uma farda e um lenço colorido sem se preocupar com o essencial "Há que ser humilde, sincero, honesto, respeitador, obdiente e ser puro nos pensamentos, nas palavras e acções" infelizmente coisas que pouco ou nada vejo por quem lá ainda anda. Já agora os 42 anos anos deveriam ser comemorados pelos que passaram desde 1969 e seguintes mas em harmonia e não com muita pena minha ver certos elementos a virar a cara, bem como foi com pena que verifiquei que tentaram apagar recordações, lembranças e quiçá bens dos que por aí passaram antes de vós, o espólio era rico em recordações e momentos únicos. TENHO PENA que o Mau Exemplo venha de Cima (orientador esperitual).

Alguém que tem PENA das Modernices